Infelizmente ainda não nos organizámos como paÃs e como povo à medida da exiguidade e pobreza da nossa terra e da grandeza e dignidade da nossa gente.
Defendemos a propriedade privada, na medida em que impõe o respeito da pessoa. Em nome da mesma pessoa combatemos os abusos da propriedade, a concentração da riqueza, o domÃnio do poder económico.
O paÃs real quer coisas práticas, ver as questões resolvidas com pragmatismo e eficácia. Quer o fim da total instabilidade que se verifica há uns anos na sociedade portuguesa.