Há um poeta português que disse que o espÃrito é como o ar que se respira. Eu fiquei com essa ideia. E, ultimamente, há um outro escritor que diz que o espÃrito é como o ar que se respira. Fiquei muito emocionado nesse livro, que eu li era muito novo. Fiquei sempre a pensar... E agora, pensando melhor, realmente, quando se morre, solta-se o espÃrito. O espÃrito é como o ar que sai. E o espÃrito sai e junta-se. Ao sair, perde a personalidade, onde está todo o bem e todo o mal, liberta-se desse bem e mal e junta-se ao absoluto, que é a configuração do espÃrito, o absoluto. É Deus.
Diário de NotÃcias, 2011