Talvez seja essa a razão e a natureza das histórias que gostamos de ouvir e de ler: aclarar-nos o espÃrito: como se houvesse outra vida com a qual pudéssemos emendar esta. Mas haja ou não essa outra vida, chegaremos sempre atrasados à s emendas: não há remédio, nunca: há apenas alÃvio: é isso que nos custa, é isso que nos culpa. Não temos saÃda: aquilo que nos resta, que é muito pouco, é recomeçar sempre: recomeçar sempre é cansativo. Mas não nos rendemos: não nos rendamos.