O pó futuro, o pó em que nos havemos de converter, vêem-no os olhos; o pó presente, o pó que somos, nem os olhos o vêem nem o entendimento o alcança.
Havemos sempre de lamentar o tanto que esquecemos, o tanto que perdemos quando aquilo que procurávamos era o caminho em frente, era seguir, crescer, construir.