Fomos crianças e, depois, transformámo-nos em nós. Com essa experiência, quando olhamos para elas, acreditamos que também elas se transformarão em nós. Vê-las, sabendo isso e sabendo que elas ignoram essa certeza, faz com que sejamos portadores de um segredo que preferíamos não conhecer, que nos afasta das crianças quando tudo o que queríamos era ser crianças, voltar a merecer um pouco dessa pureza, desse descanso.

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Eu passeio por todas essas empresas, e fico sempre perplexo quando percebo que as pessoas ainda querem lá continuar. A maioria das pessoas quere realmente amar as empresas onde estão. Precisamos desse nível de compromisso. No entanto, as empresas têm feito muito pouco para merecer esse tipo de poder de retenção.

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