A alegria do que nos alegrou dura pouco. A dor do que nos doeu dura muito mais. Vê se consegues poupar a alegria e esbanjares o que te dói. Vive aquela intensamente e moderadamente. E atira a outra ao caixote. Talvez chegues a optimista profissional e tenhas uma bela carreira de polÃtico.
Evidentemente as máquinas parecem ter sido inventadas para nos poupar de fadigas, mas todos os trabalhadores trabalham muito mais desde que se servem delas.