As grandes mudanças da história realizaram-se quando a realidade foi vista não a partir do centro, mas da periferia. É uma questão hermenêutica: compreende-se a realidade apenas quando se olha da periferia, e não quando o nosso olhar se coloca num centro equidistante de tudo.
Quem trabalha com os jovens não pode fechar-se, dizendo coisas demasiado vulgares e estruturadas como um tratado, porque estas coisas afastam-nos. É preciso uma nova linguagem, um novo modo de dizer as coisas.