A minha mãe: era o meu melhor amigo no verdadeiro sentido da palavra. Não era uma pessoa emotiva, era totalmente controlada, calma, em paz consigo e com o mundo.
Ó filho, filho, filho, / filho, amoroso lÃrio! / Filho, quem dá conselho / ao meu coração angustiado? / Filho de olhos alegres, / filho, porque não respondes? / Filho, porque te escondes / do peito que te aleitou?