Nem o perfume dos cravos,/ Nem a cor das violetas,/ Nem o brilho das estrelas,/ Nem o sonhar dos poetas,//
Pode igualar a beleza/ Da primorosa flor,/
Que abre na tua boca/ O teu riso encantador.
Bendita seja a desgraça,/ Bendita a fatalidade,/ Benditos sejam teus olhos/ Onde anda a minha saudade//
Não há amor neste mundo/ Como o que eu sinto por ti,/ Que me ofertou a desgraça/ No momento em que te vi.