Ora - Frases e Citações

13 Citações

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Ora penso, ora existo.
A base da sociedade é a justiça; o julgamento constitui a ordem da sociedade: ora o julgamento é a aplicação da justiça.

Política

Alighieri , Dante

Fama

A fama que se adquire no mundo não passa de um sopro / de vento, que ora vem de uma parte, ora de outra, / e assume um nome diferente segundo a direcção de onde sopra.

Purgatório
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A glória é a sombra da virtude, e acompanhá-la-á sempre, mesmo se esta não quiser. Mas, assim como a sombra ora precede, ora segue os corpos, a glória às vezes mostra-se visível à nossa frente, outras vezes, vem atrás de nós.

Cartas a Lucílio

Ferreira , Vergílio

Moda

A moda é uma variante oblíqua de se lutar contra a morte. Ora na velhice tal luta é mais problemática. E é por isso que no velho a moda é mais ridícula.

Pensar
Para bem se conhecer é preciso descer ao pormenor. Ora como o que há para conhecer é quase infinito, os nossos conhecimentos são sempre imperfeitos e superficiais.
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Pessoa , Fernando

Deus

A diferença entre Deus e nós deve ser não de atributos, mas da própria essência do ser. Ora tudo é o que é. Portanto Deus é não só o que é mas também o que não é. Confunde-nos de Si com isso.

Queirós , Eça

Amor

O amor, (...), como tu sabes é feito de muitos sentimentos diferentes. Alguém escreveu, creio que até fui eu - que era uma bela flor com raízes diversas. Ora quando uma dessas raízes é a estima absoluta pode ele ao fim de longos anos secar pelas outras raízes mas permanecer vivo por essa.

Correspondência

Cardoso , Miguel Esteves

Mulher

A minha mãe ensinou-me que, para uma mulher, os homens são um pouco simplórios e que, para mantê-los interessados, basta fazer como uma torneira, de onde ora sai a água quente ou água fria. Oscila-se entre as duas temperaturas do modo mais aleatório possível, para que eles jamais possam prever como vai correr o feitio das mulheres. O segredo das mulheres nunca contou. Era leal à causa.

Jornal Público, 10 Set 2011
Os crimes da república, tornados possíveis pela desgraçada incapacidade monárquica e pela indiferença da maioria dos portugueses, estão agora dando o seu fruto, que, quando absolutamente maduro, será a derrocada de tudo! (...) É uma profunda tristeza e por ora não vejo o remédio ao mal profundo que está matando o país, pois, com mágoa o digo, os portugueses estão-se parecendo com os macacos do Brasil quando caem num rio, põem as mãos na cabeça, vão para o fundo da água e morrem afogados.

Carta ao Conde de Tarouca (1924)
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