A serenidade e a vitalidade da nossa juventude baseiam-se em parte no facto de que nós, ao subirmos a montanha, não vermos a morte, pois ela encontra-se do outro lado da encosta.
À força de fazermos novos contratos e de vermos o dinheiro crescer nos nossos cofres, acabamos por nos julgarmos inteligentes e quase capazes de governar.
Fechamos os olhos para vermos o que sentimos, para que aquilo que nos consome tenha uma imagem, gostamos de ver com a emoção, há outra maneira de ver?