Sou muito angustiada com as coisas: a criança que se queima, que cai à piscina, que é atropelada, nas outras coisas tenho uma certa entrega, acho que Deus se justificará a si próprio, eu não consegui justificá-lo. Não consigo perceber porque razão há morte, sofrimento, o mal, as tentações, mas tenho consciência que talvez não tenha capacidade para isso. Eu também não tenho capacidade para compreender matemática, quanto mais... os desÃgnios de Deus.
Entrevista ao jornal Contemporâneo em 15 de Março de 1989