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893 Poemas

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Como um Adeus Português (291)

Meu amor, desaparecido no sono como sonho de outro sonho,/ meu amor, perdido na música dos versos que faço e recomeço,/ meu amor por fim perdido./ / Nenhuma lâmpada se acende na câmara escura do...

Digo que Te Amo (292)

digo que te amo/ sorris e eu amo, digo que te quero/ sorris e eu quero, dizes em sonhos/ / em sonhos que já tive, onde desejei ser céu sol e/ estrelas para que te pudesse olhar eternamente/ / Jo...

Um outro Poema de Amor (293)

No fundo, as relações entre mim e ti/ cabem na palma da mão:/ onde o teu corpo se esconde e/ de onde,/ quando sopro por entre os dedos,/ foge como fumo/ um pequeno pássaro,/ ou um simples segredo...
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Vinham Rosas na Bruma Florescidas (294)

Vinham rosas na bruma florescidas/ rodear no teu nome a sua ausência./ E a si se coroavam, e tingiam/ a apenas sombra de sua transparência./ / Coroavam-se a si. Ou no teu nome/ a mágoa que vestiam...

Amo-te no Intenso Tráfego (295)

Amo-te no intenso tráfego/ Com toda a poluição no sangue./ Exponho-te a vontade/ O lugar que só respira na tua boca/ Ó verbo que amo como a pronúncia/ Da mãe, do amigo, do poema/ Em pensamento...

Erro (296)

Erro é teu. Amei-te um dia/ Com esse amor passageiro/ Que nasce na fantasia/ E não chega ao coração;/ Nem foi amor, foi apenas/ Uma ligeira impressão;/ Um querer indiferente,/ Em tua presença v...
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Beber Toda a Ternura (297)

Não ter morada/ habitar/ como um beijo/ entre os lábios/ fingir-se ausente/ e suspirar/ (o meu corpo/ não se reconhece na espera)/ percorrer com um só gesto/ o teu corpo/ e beber toda a ternura/ ...
Raiz de Orvalho e Outros Poemas

Não sei, Amor, sequer, se te Consinto (298)

Não sei, amor, sequer, se te consinto/ ou se te inventas, brilhas, adormeces/ nas palavras sem carne em que te minto/ a verdade intemida em que me esqueces./ / Não sei, amor, se as lavas do vulcão...

Súplica (299)

Agora que o silêncio é um mar sem ondas,/ E que nele posso navegar sem rumo,/ Não respondas/ Às urgentes perguntas/ Que te fiz./ Deixa-me ser feliz/ Assim,/ Já tão longe de ti, como de mim./ / ...

Sonho (300)

Numa casa de vidro te sonhei./ Numa casa de vidro me esperavas./ Num poço ou num cristal me debrucei./ Só no teu rosto a morte me alcançava./ / De quem a morte, por terror de mim?/ De quem o infin...
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