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893 Poemas

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Amor Sem Fruto, Amor Sem Esperança (281)

Amor sem fruto, amor sem esperança/ É mais nobre, mais puro,/ Que o que, domando a ríspida esquivança,/ Jaz dos agrados nas prisões seguro./ Meu leal coração, constante e forte,/ Vendo a teu l...

As Facas (282)

Quatro letras nos matam quatro facas/ que no corpo me gravam o teu nome./ Quatro facas amor com que me matas/ sem que eu mate esta sede e esta fome./ / Este amor é de guerra. (De arma branca)./ Aman...

Quem Disse que o Teu Nome é uma Espada (283)

Quem disse que o teu nome é uma espada/ e as tuas mãos dois rios transparentes?/ Quem te acordou naquela madrugada?/ O voo da águia? O silvo das serpentes?/ / Quem sabe que és a minha namorada/ e...
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A Morte o Amor a Vida (284)

Julguei que podia quebrar a profundeza a/ [imensidade/ Com o meu desgosto nu sem contacto sem eco/ Estendi-me na minha prisão de portas...

Bem Sei, Amor, que é Certo o que Receio (285)

Bem sei, Amor, que é certo o que receio;/ Mas tu, porque com isso mais te apuras,/ De manhoso, mo negas, e mo juras/ Nesse teu arco de ouro; e eu te creio./ / A mão tenho metida no meu seio,/ E nã...

Não Há Amor Suficiente (286)

Não há amor/ (Não, não o suficiente)/ Vivemos sem auxílio,/ Morremos sozinhos./ / O recurso à comiseração/ Ressoa no vazio,/ Os nossos corpos estão estropiados/ Mas a carne continua ávida./...
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Vossos Olhos, Senhora, que Competem (287)

Vossos olhos, Senhora, que competem/ Com o Sol em beleza e claridade,/ Enchem os meus de tal suavidade,/ Que em lágrimas de vê-los se derretem./ / Meus sentidos prostrados se submetem/ Assim cegos ...

Infinitude dos Amantes (288)

Se até agora ainda não possuo todo o teu amor,/ Querida, nunca o terei de todo./ Não posso soltar mais um suspiro, comover-me,/ Nem suplicar a mais outra lágrima que corra;/ E todo o meu tesouro,...

modo de amar (289)

prometo ser-te fiel se mo fores/ também, não é certo que mo venhas a/ ser. por isso, já to perdoo/ / prefiro partir assim para o resto da/ vida. assim, com os olhos abertos à/ frustração e tal...

Eu e Tu (290)

Dois! Eu e Tu, num ser indispensável! Como/ Brasa e carvão, centelha e lume, oceano e areia,/ Aspiram a formar um todo, — em cada assomo/ A nossa aspiração mais violenta se ateia.../ / Como a o...
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