Desânimo

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13 Poemas

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A Um Moribundo (11)

Não tenhas medo, não! Tranquilamente,/ Como adormece a noite pelo Outono,/ Fecha os teus olhos, simples, docemente,/ Como, à tarde, uma pomba que tem sono.../ / A cabeça reclina levemente/ E os b...
Charneca em Flor

Renúncia (12)

A minha mocidade há muito pus/ No tranquilo convento da tristeza;/ Lá passa dias, noites, sempre presa,/ Olhos fechados, magras mãos em cruz.../ / Lá fora, a Noite, Satanás, seduz!/ Desdobra-se ...
Livro de Sóror Saudade

Uma Amiga (13)

Aqueles que eu amei, não sei que vento/ Os dispersou no mundo, que os não vejo.../ Estendo os braços e nas trevas beijo/ Visões que a noite evoca o sentimento.../ / Outros me causam mais cruel to...
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