Hornem vulgar! Homem de coração mesquinho!/ Eu te quero ensinar a arte sublime de rir./ Dobra essa orelha grosseira, e escuta/ o ritmo e o som da minha gargalhada:/ / Ah! Ah! Ah! Ah!/ Ah! Ah! Ah! Ah!...
Tive o jeito de rir, quando menino,/ Até beber as lágrimas choradas:/ Com carantonhas, gestos, desatino,/ Passou a nuvem e os pequenos nadas./ / A rir de escuridões, de encruzilhadas,/ Tornei-me afei...
O Citador é o maior site de citações, frases, textos e poemas genuínos e devidamente recenseados em língua portuguesa. Desde o ano 2000 que o Citador recolhe conteúdos directamente das fontes bibliográficas, sem recorrer a cópias de outros sites ou contributos duvidosos a partir de terceiros. Tem atenção aos Direitos de Autor.