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Jean-Arthur Rimbaud

França
20 Out 1854 // 10 Nov 1891
Poeta

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5 Textos



O Tédio Já não é o Meu Amor (1)

O tédio já não é o meu amor. As raivas, os deboches, a loucura, dos quais sei todos os ímpetos e desastres — ei-lo alijado todo o meu fardo. Apreciemos sem vertigem a extensão da minha inocência.

Ser Poeta (2)

O primeiro estudo do homem que quer ser poeta é o conhecimento de si próprio, inteiro; ele vasculha a sua alma, inspecciona-a, sonda-a, aprende-a. A partir do momento em que a conhece, deve cultivá-l...

Génio (3)

Ele é a afeição e o presente pois fez a casa aberta ao Inverno escamoso e ao rumor do Verão -, ele que purificou as bebidas e os alimentos - ele que é o encanto dos lugares fugidios e a delícia sobre...
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Anoitecer Histórico (4)

Em qualquer anoitecer, por exemplo, que o turista crédulo descubra retirado dos nossos horrores económicos, a mão de um mestre anima o clavicórdio dos prados; joga-se às cartas no fundo do lago, espe...

Cidade (5)

Sou um efémero e não demasiado descontente cidadão de uma metrópole tida por moderna porque elude qualquer gosto conhecido tanto nos recheios e no exterior das casas como no plano da cidade. Aqui não...


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