Continuamos a querer casar, inscrevendo-nos numa tradição milenar que valorizava o evento mas, também, na demonstração de uma sensata dúvida sobre a suficiência das nossas boas intenções. Parece que nos sentimos mais confortáveis agarrados, para não fugirmos, do que libertos para o fazer. Por outro lado, queremos que colectivamente esteja assumida a garantia de que é possÃvel mudar de opinião sem sanções, estigmas ou descalabros sociais.
NotÃcias Magazine (DN)
/ 20051023