Por um lado adoramos o novo e somos sôfregos de tudo o que quebre a rotina e nos abra horizontes de possibilidades. Mas, por outro lado, agarramo-nos ao conhecido e resistimos ao que inaugura essas outras possibilidades como se traÃssemos o passado, como se na adopção do novo desconstruÃssemos a nossa periclitante identidade.
NotÃcias Magazine (DN)
/ 20050828