Luís Vaz de Camões

Portugal
1524 // 10 Jun 1580
Poeta

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Oh! quão caro me custa o entender-te,
Molesto Amor.

Soneto
Cega! que não conhece
Que pode haver ferida
Na alma, e que menos dói perder a vida!

Ode
Lembre-vos um amor que, cada dia,
Em mim tão verdadeiro e firme crece
Que alheio me traz já do que soía.

Elegia
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Pera quem as conchinhas ruivas cavo
Na praia, os brancos búzios apanhando?
Pera quem, de mergulho no mar bravo,
Os ramos de coral venho arrancando?

Écloga
O meu peito, onde estais,
É, pera tanto bem, pequeno vaso.

Ode
Sois claro raio, sois ardente chama.

Écloga
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Aqui com elas fico perguntando
Aos ventos amorosos, que respiram
Da parte donde estais, por vós, Senhora;
Às aves que ali voam, se vos viram,
Que fazíeis, que estáveis praticando,
Onde, como, com quem, que dia e que hora?

Canção
Ainda que minha alma em vós se enleva,
Em todo o tempo não deixa de arder,
Quando o monte arde em calma, ou quando neva.

Elegia
Que Amor com seus contrários se acrescenta.

Soneto
Que assim é pera mim tua luz pura
Claro sol, e, ausente, noite escura.

Écloga
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