Julgo poder ser verdadeiro o facto de a sorte ser árbitro de metade das nossas acções, mas que, mesmo assim, ela permite-nos governar a outra metade ou parte dela.
Prefiro um estilo de decisão colegial, embora possa assumir o papel de árbitro se não existir um consenso alargado numa tomada de decisão. É necessário que as decisões sejam partilhadas, já que as medidas que são tomadas em conjunto são muito mais robustas e consistentes.