É agradável as pessoas gostarem do nosso trabalho. Temos uma sede infinita de amor. E de reconhecimento. Por muito certos que estejamos do nosso talento e da nossa capacidade de escrever.
Adiei o momento de contar histórias porque tinha outras coisas para fazer. Só depois de ter feito tudo o que queria - o meu lugar na universidade, os ensaios publicados, dois filhos - perguntei-me: 'O que vou fazer agora?'. Vou contar histórias.