Deitado sobre ti/ ensinas-me a sair/ da treva./ / Com a boca dorida/ por tanta palavra/ ensanguentada/ devoro o teu cabelo/ ouro que se desfaz/ por entre os dentes./ / E o teu sorriso/ quando te pene...
Não há tempo. Há o espaço. O sol e as nossas voltas./ Os bocejos da lua, o clã dos astros./ Os buracos negros./ Ó mãe! Para onde foram os seres vivos de ainda/ Há pouco em todo o seu esplendo...