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Saúl Dias
(Júlio Maria dos Reis Pereira)

Portugal
1902 // 1983
Poeta

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Amo-te Tanto

Amo-te tanto
nem sei porquê!
Que importa o quê
do meu espanto?

Que importa o riso
que me concedes?
Que me embebedes!
Que paraíso!

Indiferente
quero-te assim.
- Sê bem de mim,
de toda a gente...

Rasgou-se o véu
do temporal.
Nem bem nem mal.
Entras no céu.

Saúl Dias, in "Sangue (Inéditos)"
// Consultar versos e eventuais rimas




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