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893 Poemas

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Romantismo (131)

Quem tivesse um amor, nesta noite de lua,/ para pensar um belo pensamento/ e pousá-lo no vento!/ / Quem tivesse um amor - longe, certo e impossível -/ para se ver chorando, e gostar de chorar,/ e a...

Conto de Fadas (132)

Eu trago-te nas mãos o esquecimento/ Das horas más que tens vivido, Amor!/ E para as tuas chagas o unguento/ Com que sarei a minha própria dor./ / Os meus gestos são ondas de Sorrento.../ Trago n...
Charneca em Flor

Quando Eu não te Tinha (133)

Quando eu não te tinha/ Amava a Natureza como um monge calmo a Cristo./ Agora amo a Natureza/ Como um monge calmo à Virgem Maria,/ Religiosamente, a meu modo, como dantes,/ Mas de outra maneira mai...
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Quando o Amor Morrer Dentro de Ti (134)

Quando o amor morrer dentro de ti,/ Caminha para o alto onde haja espaço,/ E com o silêncio outrora pressentido/ Molda em duas colunas os teus braços./ Relembra a confusão dos pensamentos,/ E nel...

Nenhuma outra Viajará pela Sombra Comigo (135)

Já és minha. Repousa com teu sono no meu sono./ Amor, dor, trabalhos, devem dormir agora. / Gira a noite em suas rodas invisíveis/ e ao meu lado és pura como o âmbar adormecido./ / Nenhuma outra...

Gazel do Amor Desesperado (136)

A noite não quer vir/ para que tu não venhas,/ nem eu possa ir./ / Mas eu irei,/ inda que um sol de lacraus me coma a fronte./ / Mas tu virás/ com a língua queimada pela chuva de sal./ / O dia nÃ...
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Amo-te nesta Ideia Nocturna da Luz nas Mãos (137)

Amo-te nesta ideia nocturna da luz nas mãos/ E quero cair em desuso/ Fundir-me completamente./ Esperar o clarão da tua vinda, a estrela, o teu anjo/ Os focos celestes que a candeia humana não igua...

Elegia do Amor (138)

Lembras-te, meu amor,/ Das tardes outonais,/ Em que íamos os dois,/ Sozinhos, passear,/ Para fora do povo/ Alegre e dos casais,/ Onde só Deus pudesse/ Ouvir-nos conversar?/ Tu levavas, na mão,/ Um...

Quando o Meu Amor Vem Ter Comigo (139)

quando o meu amor vem ter comigo é/ um pouco como música,um/ pouco mais como uma cor curvando-se(por exemplo/ laranja)/ contra o silêncio,ou a escuridão..../ / a vinda do meu...

Soneto de Separação (140)

DE REPENTE do riso fêz-se o pranto/ silencioso e branco como a bruma/ E das bocas unidas fêz-se espuma/ E das mãos espalmadas fêz-se o espanto./ / De repente da calma fêz-se o vento/ Que dos olh...
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