Não posso crêr na morte do Menino!/ E julgo ouvi-lo e vê-lo, a cada passo.../ É ele? Não. Sou eu que desatino;/ É a minha dôr soffrida, o meu cansaço./ / Delirio que me prendes num abraço,/ ...
Eu amo a vasta sombra das montanhas,/ Que estendem sobre os largos continentes/ Os seus braços de rocha negra, ingentes,/ Bem como braços colossais aranhas./ / D'ali o nosso olhar vê tão estranha...
Baby! Sossega a tua voz. Não digas mais/ Essas canções do Mundo. Deixa que eu esqueço/ Que fui menino ao colo de seus pais./ Deixa! Que o coração em si mesmo o adormeço.../ / Com olhos de cria...
Vi-o doente, ouvi os seus gemidos;/ Sinto a memoria negra, ao recordá-lo!/ A Mãe baixava os olhos doloridos/ Sobre o Filho. E era a Dôr a contemplá-lo!/ / Depois, nesses instantes esquecidos,/ Ou...
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