Friedrich Wilhelm Nietzsche

Alemanha
15 Out 1844 // 25 Ago 1900
Filósofo

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125 Textos

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A Doutrina do Objectivo da Vida (101)

Quer considere os homens com bondade ou malevolência, encontro-os sempre, a todos e a cada um em particular, empenhados na mesma tarefa: tornar-se úteis à conservação da espécie. E isto não po...
A Genealogia da Moral

Dominar ou Morrer (102)

Uma espécie nasce, um tipo fixa-se e torna-se forte sob a longa luta com condições desfavoráveis essencialmente constantes. Inversamente, sabe-se pelas experiências dos criadores d...
Para Além do Bem e do Mal

O Ideal Quimérico (103)

Tenho grandes suspeitas e muitas reservas maldosas em relação ao que se chama ideal. O meu pessimismo está em ter reconhecido que os grandes sentimentos são uma fonte de infelicidad...
A Vontade de Poder
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Aos Realistas (104)

Ó seres frios que vos sentis tão couraçados contra a paixão e a quimera e que tanto gostaríeis de fazer da vossa doutrina um adorno e um objecto de orgulho, dais-vos o nome de realistas e dais a...
A Gaia Ciência

Aparentes Fazedores do Tempo na Política (105)

Tal como o povo, perante quem seja entendido no tempo e o preveja com um dia de antecedência, admite tacitamente que ele faz o tempo, assim também mesmo pessoas cultas e doutas, recorrendo a uma fÃ...
Humano, Demasiado Humano

O Prazer no Costume (106)

Uma importante varie­dade do prazer e, com isso, fonte da moralidade, provém do hábito. O usual faz-se mais facilmente, melhor, portanto, com mais agrado, sente-se nisso um prazer e sabe-se, por e...
Humano, Demasiado Humano
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Espíritos Dirigentes e seus Instrumentos (107)

Vemos grandes estadistas e, em geral, todos aqueles, que devem servir-se de muitas pessoas para a execução dos seus planos, comportarem-se ora de uma maneira, ora de outra: ou seleccionam muito apu...
Humano, Demasiado Humano

A Superação do Animal (108)

A fera que há em nós precisa que se lhe minta; a moral é mentira forçada, para que não sejamos dilacerados por ela. Sem os erros, que se encontram nas suposições da moral, o homem teria perman...
Humano, Demasiado Humano

A Saúde da Alma (109)

A célebre forma de medicina moral (a de Aríston de Chios), «a virtude é a saúde da alma», deveria ser pelo menos assim transformada para se tornar utilizável: «A tua virtude é a saúde da tu...
A Gaia Ciência

Onde Começa o Bem (110)

Há um limite a partir do qual a força visual do olho humano deixa de ser capaz de identificar o mau instinto tornado demasiado subtil para os seus fracos recursos; é aí que o homem faz começar o...
A Gaia Ciência
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