Friedrich Wilhelm Nietzsche

Alemanha
15 Out 1844 // 25 Ago 1900
Filósofo

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125 Textos

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Os Doentes São o Maior Perigo da Humanidade (91)

Se tão normal é o homem em estado morboso, tanto mais de devem estimar os raros exemplos de potência física e corpural, os acidentes felizes da espécie humana, e tanto mais devem ser preservados...
A Genealogia da Moral

A Dialéctica é o Último Recurso (92)

A dialéctica só se adopta quando não se pode utilizar nenhum outro meio. Sabe-se que com ela se inspira desconfiança, que ela persuade pouco. Nada é mais fácil de suprimir que o efeito de um di...
Crepúsculo dos Ãdolos

As Três Fases da Moralidade (93)

Temos o primeiro sinal de que o animal se tornou homem, quando a sua actuação já não se relaciona com o bem-estar momentâneo, mas com o duradouro, pro­va de que o homem adquire o sentido do "ú...
Humano, Demasiado Humano
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Fugir ao Desconhecido (94)

Existe, frequentemente, em suma, uma espécie de humildade receosa, que, quando nos aflige, nos torna para sempre impróprios para as disciplinas do conhecimento. Porque, no momento em que o homem qu...
A Gaia Ciência

A Corrosão da Exposição Pública (95)

A vida de todas as nascentes profundas decorre com vagar; têm de esperar muito tempo antes de saber o que caiu nas suas profundezas. Tudo o que é grande foge da praça pública e da fama: é longe ...
Assim Falava Zaratustra

A Charrua do Mal (96)

Foram os espíritos fortes e os espíritos malignos, os mais fortes e os mais malignos, que obrigaram a natureza a fazer mais progressos: reacenderam constantemente as paixões que adormecidas - toda...
A Gaia Ciência
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Os Ciúmes Das Nossas Virtudes (97)

Meu irmão, és feliz se só tens uma virtude e não várias: pois passarás mais facilmente a ponte.
É uma distinção ter muitas virtudes, mas é sorte bem dura; e não são poucos os que s...
Assim Falava Zaratustra

Retrocesso Civilizacional (98)

São talvez as prioridades dos nossos tempos que acarretam um retrocesso e uma eventual depreciação da vida contemplativa. Mas há que confessar que a nossa época é pobre em grandes morali...
Humano, Demasiado Humano

É Actuando que Devemos Abandonar (99)

Eu odeio, no fundo, toda a moral que diz: «Não faças isto, não faças aquilo. Renuncia. Domina-te...». Gosto, pelo contrário, da moral que me leva a fazer uma coisa, a refazê-la, a pensar nela...
A Gaia Ciência

Talvez o Homem não Possa Esquecer Nada (100)

Talvez o homem não possa esquecer nada. A operação de ver e de conhecer é complicada demais para que seja possível apagá-la de novo inteiramente; ou seja, para todas as formas que foram ...
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