Miguel Esteves Cardoso

Portugal
n. 25 Jul 1955
Crítico/Escritor/Jornalista

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99 Textos

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Querer é Poder (81)

Querer alguém, ou alguma coisa, é muito fácil. Mesmo assim, olhar e sentirmo-nos querer, sem pensar no que estamos a fazer, é uma coisa mais bonita do que se diz. Antes de vermos a pessoa, ou a c...
Os Meus Problemas

O Segredo dos Casais (82)

Um casal tem de ser vaidoso como casal. A noção antiga é de duas metades que se encontram. Não é da panela à procura de tampa. Desde quando é que a tampa é tão importante como a panela, para...

Não Estás a Ver (83)

Todos os dias, todos nós assistimos - seja como utentes, vítimas ou observadores - a uma prática irritantemente portuguesa.
Alguém faz uma longa e pormenorizada descrição de uma coisa e...
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Os Dias Ricos (84)

É bom ter um dia complicado se formos nós a complicá-lo, à medida que vamos andando. São os dias ricos. Nunca sabemos o que vamos fazer a seguir mas fazemos sempre qualquer coisa a seguir, para ...

Ao que Viemos (85)

Não tudo, mas alguma coisa depende da idade que temos agora e do jeito que temos de nos lembrarmos das idades que tivemos. Começamos por dizer "quando eu era novo" - mas nós nunca fomos simplesmen...

Um Dia Bem Passado (86)

De vez em quando acontece, um dia bem passado. Um dia que é o contrário da vida, porque desde o primeiro ao último momento acordado, passa-se bem, como antigamente se dizia em Angola e cá.
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A Culpa é Sempre Nossa (87)

Sempre admirei aqueles que nos fazem sentir culpados do que dantes nos julgáramos inocentes. A culpa é uma riqueza, à qual se vai acrescentando. O resultado oscila entre a lista telefónica e as O...

A Voltinha é uma Instituição Nacional (88)

Agora que os Portugueses voltam a casar-se pela Igreja e a fazer juramentos solenes de fidelidade onde prometem que não irão enganar os cônjuges (mesmo que os cônjuges fiquem intoleravelmente lep...
Os Meus Problemas

As Notícias São o Contrário da Vida (89)

As notícias são o contrário da vida. Uma notícia é uma novidade; é uma excepção. Mas a pergunta mais difícil (provocando a resposta mais interessante) é: "São uma excepção a quê?"

A Monstruosa Amálgama da Identidade Europeia (90)

O mal do totalitarismo é ser uniformizador e impositivo. Há sempre um modelo de perfeição, que os povos mais atrasados terão de seguir e com o qual terão de se comparar. Há sempre uma identida...
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