A riqueza das nações não aparece porque elas a merecem, mas porque elas a criaram ou, em alternativa, não fomentaram hábitos de desperdÃcio, de provincianismo, de luxo excessivo.
As lições da História e os exemplos do quotidiano têm demonstrado que, em crises de maior amplitude, a determinação e a vontade do povo foram capazes de reconstruir as estruturas da sociedade, rejeitando uma cultura de fatalidade nacional e derrotismo sistemático.