Costumo dizer – e acredito nisso – que só funciono bem no caos organizado. É preciso saber gerir o caos. Uma empresa, para ter criatividade e competitividade interna, tem de, permanentemente, ser capaz de gerir num certo ambiente de desordem. O que significa mudanças permanentes. A nossa maneira de estar, a nossa estabilidade, é sermos instáveis.