Alberto de Serpa

Portugal
12 Dez 1906 // 8 Out 1992
Poeta

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Natal

Os joelhos em terra,
as mãos erguidas, presas.
E Deus o céu descerra
aos murmúrios que rezas.

Brilham mais as estrelas.
Mais neve o céu derrama.
E, se por fora gelas,
por dentro és uma chama.

E beija a tua face
o luar que aparece,
como se Deus mandasse
um sim â tua prece.

Alberto de Serpa, in 'A Poesia de Alberto de Serpa'




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