Nem sempre estamos interiormente disponÃveis para empreender esta descoberta mais profunda -e, por isso, solitária - da pessoa que somos. Padrões mentais demaisado rÃgidos e excesso de informação levam-nos, muitas vezes, a rejeitar o inexplicável. A única verdadeira segurança vem do nosso coração e não da nossa cabeça informada. Tal como a alma precisa do corpo para se exprimir, também o coração precisa da cabeça para o fazer, mas não mais do que para isso. Se, por medo de nos sentirmos perdidos, permitirmos que ela o abafe, não existe em nós essa disponibilidade interior.
Xis (Público)
/ 20050903