O mundo está a tornar-se um mercado comum no qual as pessoas - onde quer que vivam - desejam os mesmos produtos e estilos de vida. As empresas globais têm de esquecer as diferenças idiossincráticas entre os países e culturas, e concentrar-se, em vez disso, na satisfação dos desejos universais.
As pessoas que escasseiam são aquelas que têm o conhecimento, a energia, o atrevimento, e o poder da perseverança para implementar ideias. Uma vez que o mundo dos negócios é uma instituição de 'conseguir coisas feitas', a criatividade sem um seguimento orientado para a acção é uma forma estéril de comportamento. Em certo sentido é irresponsável.
Não há falta de pessoas criativas nos negócios americanos. A falta que existe é de inovadores. Demasiadas vezes as pessoas acreditam que a criatividade conduz à inovação. Não é verdade.
Uma nova ideia poderosa pode andar aos pontapés sem ser usada numa empresa durante anos, não porque o seu mérito não seja reconhecido, mas porque ninguém tem assumido a responsabilidade de convertê-la de palavras em acção.
A venda concentra-se nas necessidades do vendedor; o marketing nas necessidades do com prador. A venda preocupa-se com a necessidade do vendedor de converter o seu produto em dinheiro vivo; o marketing com a ideia de satisfazer as necessidades do consumidor através do produto e de todas as coisas associadas à sua criação, distribuição e consumo.
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